
São considerados povos bastante alegres, e costumam festejar em épocas de boa colheita. Têm por habito caçar e pescar em grupo. Quando regressam, moqueiam os animais, que é uma forma de preservar a carne. Em seguida, chamam as aldeias vizinhas para fazerem parte das comemorações. É nestas alturas que se reúnem, cantam, dançam e ainda discutem entre si o que se passou durante o dia.
Faz igualmente parte da cultura destes grupos pintar o corpo com corantes diversos. Em altura de festa costumam untar a pele com argila branca, e os homens enfeitam-se com braceletes multicolores confeccionadas com a plumagem de alguns pássaros. Costumam perfurar o lóbulo da orelha para colocar pedaços de bambu, plumas e flores. Também é normal perfurarem o septo nasal e os cantos dos lábios para inserirem os palitos de bambu. Os adornos femininos são mais ténues, feitos com cerne de palmeiras, flores ou maços de folhas perfumadas que introduzem em cilindros vegetais colocados nos furos das orelhas. Já nas expedições de guerra, os homens pintam-se de fumo negro, cor que simboliza a noite e a morte.
As aldeias, podem ser constituídas por uma ou várias casas, conhecidas também como malocas.
A família linguistica Yanomami é dividida em quatro sub-grupos, sendo eles:
Sanýma (ou Sanumá) localizado na Venezuela e no Brasil, nas cabeceiras do rio Auaris.
Yanam (ou Nimam), localizado na região norte-oriental, entre a Venezuela e o Brasil.
Yanomam (Yanomamé ou Yainoma), localizado no Parque nacional Yanomami no Brasil.
Yanomamý (ou Yanomamo), localiza-se na área sul-ocidental na Venezuela e no Brasil.
muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuito bom,bom mesmo
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